sexta-feira, 19 de abril de 2013

Fantasias: 'Já me vesti de coelhinha, enfermeira e policial', conta Andressa

Postado por Anônimo às 17:23

Em entrevista para o Paparazzo, a ex-BBB revelou suas brincadeiras 
sexuais e garantiu que é criativa na cama: 'Tenho prazer em surpreender'.


Making of Andressa posando para o Paparazzo (Foto: Alexandre Campbell)

Os olhos claros e a expressão angelical de Andressa Ganacin só se alteram quando a paranaense escuta o “apelido” que ganhou por conta da edição do “BBB 13”: "santinha do pau oco".  “Essa história da santa foi sacana porque eu levo a minha religião muito a sério, sou devota de São Bento, tanto que tatuei a medalha dele na nuca. Mandaram eu levar o terço para o programa e pediram para eu fazer foto com o objeto perto do meu rosto. Ai veio tudo”, relembra Andressa, rejeitando o rótulo.
Para seu ensaio sensual no Paparazzo- fotografado na Casa do Alto, no Alto da Boa Vista, no Rio de Janeiro - a ex-BBB fez questão de mostrar que de santa não tem nada. Com o mesmo sotaque do interior que cativou os telespectadores do reality show, Andressa falou sobre o assédio masculino após o programa, a relação com Nasser, e entregou alguns segredinhos que aprendeu durante o seis anos em que namorou antes de se envolver com o gaúcho.
“Já fiz várias loucuras por namorado. Na Páscoa me vesti de coelhinha e enchi o motel de chocolate, já decorei o motel, já vendei o olho dele e levei para outra cidade... ‘N’ coisas”, conta Andressa, antes de explicar que perto de Cianorte, sua cidade natal, as distâncias entre os municípios são de cerca de 15 km apenas.

“Sou muito criativa. Eu gosto de fazer isso, tenho prazer em surpreender, não só em relacionamentos amorosos, mas até em relações de amizade. Eu adoro fazer e fico sem jeito que façam para mim. Não me prendo a datas comemorativas porque já é esperado. Melhor fazer de uma hora para outra”, ensina ela.
Prestes a dividir o mesmo teto com Nasser – o empresário do casal está em busca de um apartamento para os dois no Rio de Janeiro – Andressa é taxativa ao falar sobre a relação: “Não imaginava que ia continuar aqui fora. Por isso, quando saímos evitamos rotular o que estávamos vivendo e fomos nos conhecer direito, para ver se era o que a gente pensava mesmo”.


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