Com menos de 3 anos, o filho de Adriane Galisteu e Alexandre Iódice já mostra personalidade nos looks que usa. Veja as dicas da mamãe famosa.
Adriane Galisteu sempre teve um jeito único de se vestir, buscando referências e adaptando tendências a favor de seu estilo próprio. A apresentadora, que sempre flertou com a moda, nunca poupou esforços para montar um look incrível, mesmo que esse chocasse os mais conservadores. Acontece que há pouco mais de dois anos, seu foco mudou um pouquinho. Seu filho, Vittorio, agora tem prioridade até na hora de comprar roupas. “Depois que ele nasceu, passei a ser consumista zero para mim: tudo é para ele. Quando viajamos, vamos direto às lojas infantis para escolher coisas para o Vittorio”, conta Galisteu.
O estilo também é coisa de berço. O menino é herdeiro de uma poderosa família fashion: filho de Alexandre e neto de Valdemar Iódice, que fundou a grife Iódice em 1987 e conquistou lugar cativo na SPFW desde 1996, quando a semana de moda paulistana ainda se chamava Morumbi Fashion. Portanto, mesmo tão pequeno, baby Vittorio segue passos firmes na estrada aberta por seus pais. Não sem motivo, ele é visto em festinhas badaladas de amiguinhos paulistanos sempre destilando charme. “Tenho a plena consciência de que agora eu posso vesti-lo como eu quiser, fazendo as maiores produções. Contudo, sei que quando ele crescer mais um pouquinho, não vai deixar mais que eu interfira tanto”, explica Adriane.
Para quem pensa que Vittorio só usa roupas de grifes de luxo, Adriane nega. “Não, de jeito nenhum. Eu compro Zara, Hering, shorts da Villebrequin, que adoro, GAP. Mas também usa marcas de luxo, as famosas e conhecidas. Tento fazer esse mix, porque comigo funciona assim também. Uso uma calça da 25 de Março com uma blusa que paguei uma fortuna. Eu tenho essa mesma relação com a moda e com a vida”, garante. “A criança é simples, os hábitos são simples e, quanto menos você complicar, melhor é o seu caminho. Não dá para inventar muito”, completa ela.
Adriane aposta em peças e acessórios que dão charme extra ao visual do herdeiro. “Aqui no Brasil é muito difícil encontrar coisas diferentes para meninos. Para as meninas a gente acha aos montes. Então, quando viajo, compro chapéus, cachecol, sapatos diferentes, faço muitas combinações bacanas para ele usar”, diz Adriane, que garante não perder mais a mão na hora das aquisições. “A maior loucura que já fiz com ele foi bem no começo, quando ainda era um bebê. Comprei coisas lindas, mas numa quantidade absurda e ele perdeu rapidamente. Hoje, digo para a minha cunhada, que está grávida, para não se empolgar. Imagina, no primeiro filho a gente perde um pouco a mão”, ensina.
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